26.7.11

Primeiro dia - Dez coisas que tu gostarias de dizer a dez pessoas diferentes agora.

AM: Repito até tu perceberes bem: eu nunca te vou deixar, eu vou sempre gostar de ti e nada nem ninguém nos vai separar! E já agora, we need somebody to looooove!
Bea: Gosto muito de ti e gostaria também de poder mais contigo mas tu conheces-me e eu sou uma orgulhosa em relação a mandar mensagens primeiro. A gerência agradecia que o fizesses por mim.
Txi: Só isto: Palavras para quê? Não é todos os dias que tenho uma pessoa a ligar-me porque não tem sono mas adormece em chamada com o meu relato do Harry Potter.
Smf: Metro e meio, bem... Carrega o telemóvel e eu já te digo qualquer coisa.
Nemo: Eu prometo que a nossa amizade não vai cair no ridículo ou algo mais, e tu também me podes chatear o dia todo, eu até ia aplaudir. «Foi mesmo bom encontrar alguém assim :)»
: Só tenho para declarar que pessoas fingem, pessoas sabem ocultar o que sentem, e eu sou uma pessoa.
R: I MISS YOU.
Gui: Podia fazer uma lista de todos os nomes feios do mundo, mas sei que no final iria dizer que te adoro!
Bruno: É mais um ano juntos né? Nunca mais me vejo livre de ti :)
Cg: Ei, morreste? Só te questiono disso porque, como deves saber, nem sinais de vida teus tenho visto... Mesmo que sejas um burro que não percebe nada do que eu digo e se percebe faz-se de ignorante o que é bem pior, eu não sou capaz de parar e pensar que chega de me preocupar contigo. Só eu sei o quão difícil é manter-me afastada de ti logo qualquer coisa que venhas a argumentar, shiu! Já agora, apaguei o teu número, se mandares mensagem sabes o que te espera.

25.7.11

I, I, I love you like a love song baby


Secretamente sabia que me iria encontrar contigo hoje. As músicas que ouvira a manhã toda lembravam-me de ti... Sei que nunca irás compreender o porquê de não acabar as minhas frases quando me encontro contigo, mas não me importo com isso, há coisas que não se devem dizer, devemos guardar para nós mesmos. E o carinho que eu continuo a sentir por ti é um desses meus segredos. Como cresceste neste tempo meu puto...

24.7.11

Nike

Ando um pouco fora disto mas tenho de aproveitar as férias enquanto é tempo :)
São de facto a coisa mais linda que já vi e quero-as! Vem para Portugal, pfv *-*

19.7.11

jfrf

«Amo-te tanto que mesmo que tu não me ames eu fico à espera o tempo que for preciso.»


Guardo a tua carta como quem guarda o primeiro beijo ou a alegria vivida. Sei-a de cor como sei cada traço do teu rosto e cada palavra tua que me foi proferida. Como podes agora ser tu, meu príncipe, apenas uma triste memória do meu viver? Todas as noites olho para o meu telemóvel e desejo um sinal teu que me faça sorrir, um sinal que eu espero e nunca mais vem. Sei que não somos uma unidade, e que por tua parte, decerto nunca chegamos a ser mas custa conformar-nos com a realidade quando vivemos grande parte da nossa vida no irreal. Questiono que se te lembrarás de algum momento nosso vivido... Pede-me tudo menos para adivinhar isso pois eu sei qual é a dura e crua realidade. Reatar a nossa amizade, era de facto, o mais sensato da minha parte mas alguma parte de mim não se contenta com isso... Eu ficarei aqui, esperando por ti e pela tua chegada, pois se for verdadeiro não importa o quanto pode demorar, irá acontecer. Se esse dia nunca chegar? Ainda bem que eu somente quase te amei, digo eu.

18.7.11

21 # Carta para alguem que julgaste à primeira impressão

Contigo acho que me posso de deixar de linguagem cara e barata em outros sentidos. É verdade, nós não começamos da melhor forma, e no nós quero-me referir somente a mim. Quando surgiste na minha vida, por intermédio de alguém, não sabia o que esperar de ti. Eu tenho muito medo de começar amizades. Não perguntes porquê, é um medo que tenho. Mas quando te conheci, perdi o medo. Quando falava contigo via-me em ti; incrivelmente, via-me em ti. Mas antes a isso raros eram os dias em que eu não embirrava contigo mesmo que tu nem soubesses da minha existência. Podia passar tardes e tardes a dizer o quanto me repugnavas somente por falares com ele. Tu foste a primeira razão de em uma semana parecesse que eu tinha morrido para meio mundo. E fiquei ferida por isso, tu sabes o que é sentir parte do teu mundo nas mãos de outro alguém. Bem, não foi por gozo que eu decorei o teu número, eu queria-o ter no meu telemóvel nem que fosse para nada, somente para saber que tu sempre existias. Sim, apesar de eu não saber explicar eu até queria ver quem era a aparição que encantou meio mundo com a sua chegada. Nunca sentiste algo que te prende a uma pessoa mesmo sem razões e quando as tentas encontrar são das mais absurdas? É isso. Sanidade mental nível negativo. Agora as coisas são diferentes. Podemos não falar sempre, raramente estamos juntas mas tu és mesmo como eu esperava e algo mais. És uma pessoa linda e extraordinária, porque irá faltar sempre a palavra que melhor te caracteriza. Maria João *

17.7.11

Best thing I never had


Eu largaria e daria tudo somente para estar contigo de novo, somente para ouvir a tua voz e as noticias da tua vida, somente para te abraçar e poder dizer que nada foi em vão. Tenho saudades tuas. E isso nunca foi tão dificil de te dizer como agora. Perdoa-me meu pequenino, por tudo aquilo que não faço por nós.

16.7.11

Pequeno grande vicio.


You can't spell Hermione without spelling Ron.

15.7.11

5 # Carta para os teus sonhos

E lá nos reencontramos nós no mesmo sitio onde tudo começou, naquele estranho e já velho banco sob os raios do último crepúsculo do Verão.
- Huum... Porque é que realmente querias estar comigo?
- Estava a pensar em ti estes últimos dias...
- Saudades?
- Um pouquinho...
- Ah...
- Um pouquinho a todo o tempo.
- Eu também tenho mas como é possível teres saudades de algo que tu próprio abdicaste? Como podes tu dizer isso agora que eu seg...
E a meio disto roubaste-me um beijo. Roubaste-te todas as palavras coerentes que te ia proferir. Roubaste-me as palavras que só tu sabes ler, que se despem para ti, de verdade por ti. Roubaste-me as palavras que só a ti te sei dizer, que só tu compreendes e por isso, de ti vivem. Roubaste-me as palavras, como se rouba um primeiro beijo, para sempre. Roubaste-me as palavras que te pertencem, e eu, que sou tua.

14.7.11

15 # Carta para a pessoa da qual tens mais saudades.

Eu não consigo conformar-me com a tua falta. Não quero pensar nas causas nem nos motivos que te levaram de mim e muito menos no tempo em que estamos separados. Pensar nisso é talvez tentar medir a dimensão de minha saudade e isso já se tornou impossível. É, não tem sido fácil ficar tanto tempo longe de ti. A tua presença no meu coração não me deixa paz. E essa presença leva-me a divagar sobre o facto de que por algum caso não estamos juntos, que tiveste os teus motivos para ir e eu tive os meus para ficar. Então devemos ter as nossas razões para estarmos longe um do outro. Realmente não sei. O tempo talvez responda, o tempo talvez cure, o tempo talvez apague, tudo o que sei é que sinto saudades. Saudades de ti e dos momentos vividos.

13.7.11

7 # Carta para o teu ex-namorado.

O que fomos, o que podíamos vir a ser, são dúvidas, já não interessa. Mas... E o que somos nós? Somos a distância. Não a que nos separava, que era apenas um rio, mas esta nova que criámos e que sobre ela, nada sei. Em tempos, percorri tudo o que nos separava, um comboio, um metro e um autocarro, fazia-o para poder estar contigo nem que fossem cinco minutos e digo-te, eram sempre os melhores minutos da minha vida, minutos que na verdade pareciam horas. Mas como posso eu agora percorrer uma distância da qual desconheço o caminho? O que somos nós? Não, desculpa, eu e tu, às vezes quase me esqueço que preferes assim para o meu mal. Para mim, és a causa das minhas insónias, da minha falta de humor, do meu sorriso pouco feliz, das minhas lágrimas ao deitar e ao acordar, da saudade que me consome a vontade, do meu andar estático com vontade de voltar para trás, do meu relógio parado, és a causa desta raiva por não te conseguir odiar, és a minha ilusão e sonho de realidade, és a sede insaciável, a necessidade do calor das tuas mãos no meu rosto e da tranquilidade dos teus braços à minha volta, e principalmente amor, se me permites que te chame assim, és tudo o que eu preciso e quero. O que eras, o que podias ser, mais uma vez não interessa. Continua em frente, quem errou o caminho fui eu, não voltes atrás porque se eu não me encontro, como podes tu encontrar? Como podes tu encontrar-me se me levaste contigo e eu não sei onde estás? Somos a distância, a tua nova morada que te esqueceste de mencionar. Desculpa vida, mas eu não sei ir para aí. E amor, se foi a distância que nos tornou nisto... Certamente não foi a do rio.

12 # Carta para a pessoa que mais odeias ou que te causou mais sofrimento.

Nunca mais pensei em ti sabes? Sem ser naqueles dias que me vens falar, e raros também são esses. E ontem, ao tocar no teu nome, ao falares comigo, lembrei-me que já nem me lembrava de ti. Que já não sei o teu número de cor e que o teu nome completo também já parecia desbotado. Que já não me lembro das tuas expressões tão bem como deveria, nem das tuas manias ou vícios. Não me recordo de ti, nem de como falas. O tom da tua antiga voz nem uma memória é, e muito pior, esqueci tudo aquilo que passamos juntos como se fosse um capitulo secreto da minha vida. A única coisa que lembro é de me dares pelos queixos e agora nem isso, consegues ser mais alto que eu... Como me habituei a ti, desabituei-me. Não foi fácil inicialmente, mas ninguém disse que o era. E por vezes, mesmo não sabendo nada de nada, também não o é. Ao principio, custou imenso mas acabei por me habituar. Graças a isso hoje acredito que tudo é uma questão de hábito, de tempo, ou de falta dele. Foi difícil arranjar qualquer coisa que ocupasse a minha mente para não pensar tanto em ti e na falta que me fazias. Agarrava-me a qualquer coisa, até ao impensável. Ocupei-me com tanta coisa só para não me deparar com as tuas memórias a me assombrar. Refugiei-me na música para tentar apaziguar a dor. Fiz tudo e ao final percebi que não tinha feito nada, há coisas que só o tempo leva. E hoje sinto-me bem. Ainda te sinto em mim, continuas a ser o meu mais-que-tudo, é verdade, mas acho que te vou sentir sempre pois as coisas importantes da vida não se perdem assim. Não preciso de te ver para me lembrar de ti. Não preciso de chorar para me lembrar da nossa pequena história. Não preciso de te abraçar para me recordar de como cheiras bem. Não preciso de promessas para ter a certeza que nunca te vou esquecer. Tu habituaste-me assim. Doeu muito. Doeu no inicio, durante e por vezes ainda dói. Mas é uma dor muito vazia e distante. Não é aquela que fere e nos tira o chão. É a que o tempo deixa, a dor das saudades e do que podia ter sido mas não foi. Agora é diferente. Não tenho raiva mas sim pena do rumo que as coisas tomaram. Serás sempre o meu melhor amigo, lembra-te disso.

10.7.11

2 # Carta para a tua paixão.

São duas da manhã e as palavras já não são muito coerentes. Não sei à quanto tempo devias habitar em mim, nem sei como permiti que te instalasses no meu sistema nervoso. Lembro bem de como era tudo quando chegaste aqui. A minha vida era melancólica, sem vida, repara bem na ironia. A mesma rotina de sempre, amores não correspondidos criaram um muro de pedras em redor do meu melhor órgão, e o mais quebrado. Inicialmente, recusei a tua entrada, mas lá fui cedendo passagem, com esperança de que nunca o irias ferir. Foste para o lugar mais remoto e sombrio meu, o que se localizava perto da arrecadação de mágoas e sentimentos feridos. A maioria não aguentaria esse local e iria-se embora com mais rapidez do que chegara e ainda mais euforia. Mas tu ficaste, por mais horroroso que fosse, ficaste. Era mais um recanto perdido o teu local de habitação não é verdade? Mas lá conseguiste colocar as tuas malas, limpaste todo o pó e arranjaste espaço para mais um monte de tralha acumulada. Quando o meu coração ficava pequenino, o teu espaço não parecia mais do que um canto mal arranjado em que as paredes quase se tocavam e mal conseguias respirar, mas de alguma forma lá conseguias empurrar-las e recomeçar tudo de novo sempre a aumentar o teu habitat. O tempo ia passando, contigo escondido, no fundo de tudo, sozinho. Ficaste aí mais de um ano, sem veres uma pequena luz, sem eu nunca falar contigo calmamente e com carinho. Eras quase como o meu "escravo", eu mal-tratava-te tanto mas apesar de tudo insistias ficar quando eu te escorraçava do teu local... Sempre soubeste que havia andares superiores mas contentavas-te com o que tinhas, o quanto admirava isso. Criaste um dia uma pequena janela com vista para o "campo de borboletas" onde ficavas a maior parte dos teus dias a ler todas as minhas recordações e sonhos futuros. Nessa altura, podemos dizer que já não te berrava tanto, sorria mais e permitia um ou dois "abusos"... Um dia de turbulência, nem sabes tu bem como, lá foste tu parar ao andar de cima, acordando sobressaltado por não veres os teus pertences. Na verdade, eu própria te arrastei a esse lugar em mim, queria-te dar mais espaço, tu necessitavas. Criaste com os teus dotes uma escadaria de ligação entre estes dois espaços, pintaste de novos tons o meu interior e gritaste ao meu cérebro que me amavas. Mas não foi este que te ouviu mas sim as borboletas do meu jardim. Tu, dentro de mim, enchias-me de fogo todas vezes que falava contigo, dizias que era forma de demonstrares o quanto eras vivo comigo e somente comigo. Sem me dar conta, já te tinhas instalado em metade do meu coração e eu, na verdade, nem me importava. Contigo era feliz, disso eu tinha a certeza e tu sabias-lo. Mas havia outra coisa que eu sabia, ou que soube com o tempo... Tu jamais erass o mesmo que eu conheci e recusei entrada. Tinhas-te tornado menos lutador. Tinhas espaço garantido e quando ele ficava pequenino e apertado, tu reclamavas... Até ao dia em que nem isso ouvi. Deixei de ouvir os teus passos em mim, deixei de ouvir a tua voz na minha cabeça. Soube assim que te tinhas ido embora, sem aviso ou despedida. Sem qualquer pedido de desculpas. Simplesmente foste como vieste e te instalaste. Deixaste assim metade de mim sem dono, sem razão, ao desconhecido. Espero que percebas que esse lugar continua a ser teu, nunca ninguém o irá habitar, moram lá os fantasmas das tuas recordações que eu nunca quero abandonar. Para mim, não está acabado, eu ainda te procuro por vezes no meu sangue ou na minha mente... Mas ao fazer isso descubro que foste e levaste coisas de mim. Podias ter levado o meu amor por ti, mas esse deixaste ficar, guardado num local que só tu tens acesso quando vens pois eu não te consigo negar passagem como antigamente, e acabo sempre sofrendo por ti, pequeno pedaço de carvão que se transformou em diamante.

9.7.11

1 # Carta para a tua melhor amiga.

Grande ironia porque, melhor amiga, onde andas tu neste momento? Saberás tu que eu existo ou de que forma sou? Adiantará fazer da minha cabeça um palco de encenações futuras da nossa relação em que tu és um sem-face, uma imagem desfocada ou mesmo uma nuvem de sonhos? Melhor amiga, quem és tu? Como te chamas, de onde vens, quais são os teus gostos? Melhor amiga, Melhor amigo, melhores amizades, onde já lá vão todas essas pessoas da minha vida...

4.7.11

"O que faria agora a tua vida ser perfeita?"

Perguntaram-me isto à uns dias atrás. Sinceramente, posso não ter pessoas que eu amo perto de mim mas considero a minha vida um estado aproximado disso. Parece insano mas é verdade. Apesar de haver muitos ferimentos interiores, o tempo podia parar neste instante e nunca mais retomar o seu rumo. Há pessoas que só nestas alturas estão comigo, me vêm como "a tal" e não "uma qualquer" porque se afastam de outras pessoas por diversos motivos. É egoísta da minha parte eu sei, mas num certo ponto é compreensível. Receio que o tempo ao continuar o seu rumo natural venha a trazer de novo as suas ditas "normalidades" que normalmente me deitam abaixo. Neste momento, não tenho tudo o que amo, nem tudo o que preciso mas tenho pelo menos 3 pessoas que encaixam nesse panorama e que me são fieis. E quando a estação mudar, voltarão ás suas vidas normais, com a rotina da melhor amiga principal, o cansaço dos ciúmes paralelos e tudo mais. Por isso, peço desde já que, Setembro, prepara-me um mês bom, assim como o resto dos próximos anos, porque não irei aguentar perder mais pessoas e muito menos para pessoas que nem deveriam estar tão constantes nos meus pensamentos e em futuras planificações trágicas.
Com amor, M.

3.7.11

Quarteto Fantástico


2 raparigas e 2 rapazesIrmãs e Amigos. Quem diria que alguma vez isso iria acontecer, que os nossos problemas se iriam interligar. Bem, como tal, esfolem-se os dois. Não fará diferença.

1.7.11

"Cááá!"


Seja como for ou irá ser, eu prometo não te desapontar. Há coisas que só tu ouves e sabes, e 75% das coisas que digo é sem pensar e reflectir. Tu sabes que eu nunca te deixarei, não sabes?